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Streaming domina as receitas do mercado da música no Brasil

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O streaming mudou a nossa forma de consumir música e vem mudando totalmente a economia dentro da música. É o que indicam dados da IFPI (Federação Internacional da Indústria Fonográfica) que apresentam alta de 34,6% nas receitas do setor em 2021, no Brasil.

Essa porcentagem representa uma movimentação de R$ 1,8 bilhões durante o período. No total, o streaming teve receita de R$ 2,1 bilhões. O montante equivale a 85% de todo o lucro da indústria fonográfica brasileira no ano.

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ALTOS LUCROS CHEGAM A ARTISTAS?

Maior plataforma dentro do Brasil, o Spotify revelou que no último ano repassou US$ 7 bilhões a artistas do mundo inteiro. A notícia veio do site Loud and Clear, ferramenta da própria plataforma, que pretende transformar a operação dela mais “transparente”.

Segundo a própria plataforma, 56.200 artistas receberam mais de US$ 10 mil durante o ano, enquanto 130, receberam mais de US$ 5 milhões. Contudo, os números não incluem os valores finais, após gravadoras e editoras receberem suas partes.

Esses valores deixam a fatia que chega aos músicos ainda menores. Já falamos por aqui sobre um estudo britânico que demonstrava que apenas 0,41% dos artistas do país conseguiam ter condições decentes de vida com as receitas do streaming.

À época, demonstramos que com um mínimo de 1 milhão de plays mensais no Spotify, artistas brasileiros poderiam ter um salário de pouco mais de R$ 3 mil mensais.

No entanto, a realidade é que pouquíssimos artistas do rock nacional possuem essas cifras em suas contas na plataforma.

O Brasil é o 11º maior mercado fonográfico do mundo e, depois do streaming, tem nos direitos de execução pública sua segunda maior fonte de renda, com R$ 1,08 bilhões de lucro. O que representa cerca de 13% dos ganhos do setor.

 

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